quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Livros inesquecíveis

   Oi, gente :) hoje eu vou recomendar pra vocês os meus livros preferidos: O Céu está em todo lugar,  A Menina que roubava livros e todos os livros da Marian Keyes. São livros que eu ja li muitas vezes e que são inesquecíveis. A Marian escreve super bem, é engraçada, divertida, irônica... Ler os livros dela é uma delícia! A Menina que roubava livros é apaixonante, emocionante, incrível, perfeito. O Céu está em todo lugar é maravilhoso, leve e intenso ao mesmo tempo. Os livros da Marian são, em média, 60 reais. As versões de bolso são bem mais baratas (normalmente, custam mais ou menos 12 reais). 


Você já leu algum desses livros? O que achou? Pretende ler algum? Comente!

Beijos,
Alice



From Wikipedia:
Livros publicados no Brasil
  • Melancia (Watermelon) (2003)
  • Férias! (Rachel's Holiday) (2004)
  • Sushi (Sushi for Beginners) (2004)
  • Casório?! (Lucy Sullivan is Getting Married) (2005)
  • É Agora... ou Nunca (Last Chance Saloon) (2006)
  • Los Angeles (Angels) (2007)
  • Um Best Seller pra Chamar de Meu (The Other Side of the Story) (2008)
  • Tem Alguém Aí? (Anybody Out There?) (2009)
  • Cheio de Charme (This Charming Man) (2010)
  • A Estrela Mais Brilhante do Céu (The Brightest Star in the Sky) (2011)

  • informações tiradas do site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Marian_Keyes






Marian Keyes (Limerick10 de setembro de 1963) é uma escritora irlandesa. Ela já vendeu mais de 22 milhões de exemplares no mundo todo e foram traduzidos para 32 idiomas.[1] 
Graduou-se em Direito na Universidade de Dublin, sem, contudo, jamais ter exercido a profissão. Morou em Londres por muitos anos, trabalhando ora como garçonete ora em escritórios. Neste mesmo período começou sua luta contra o vício do alcoolismo e, inclusive, uma tentativa de suicídio[2]. Depois de vencida a batalha, alcançou o sucesso como escritora.
Autora de vários best sellers do gênero Chick Lit, os seus livros exploram o universo feminino com muito humor e leveza. Seus temas centrais no entanto levam a tona muitos assuntos delicados, tais como lutodepressão pós-parto e violência doméstica. As personagens criadas pela escritora possuem perfis realistas, que permitem com que o leitor se identifique com a trajetória de vida narrada.

Tradução:
Vera Ribeiro
ISBN:
978-85-98078-17-5
Preço: R$ 39,90

A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.
Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.
A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.
O Estado de São Paulo 
"O que interessa é seu trabalho com a linguagem, em que Zusak cria um discurso próprio para a personagem Morte (...)."
Época 
"A leveza com que crianças e adolescentes atravessam um dos períodos mais dramáticos da História é um dos trunfos desse belo livro."
O Globo, "Prosa & Verso" 
"O amor pelos livros conduz e sustenta a engenhosa estrutura do romance."
The New York Times 
"Brilhante e altamente ambicioso... Há quem diga que um livro tão difícil e triste não seja adequado para adolescentes... Adultos provavelmente gostarão (este aqui gostou), mas é um grande romance jovem-adulto... É o tipo do livro que pode mudar a vida (...)."
O Globo, "Segundo Caderno" 
Eleito por O Globo um dos Melhores Livros de 2007: "Quase desconhecido no Brasil, o australiano boa-praça Zusak conquistou os leitores com esta história contada pela Morte, sobre uma menina que encontra nos livros que rouba um abrigo para sobreviver à Segunda Guerra. Mais do que um inusitado romance histórico, uma narrativa sobre o amor à literatura."
USA Today 
"A menina que roubava livros é perturbador, nada sentimental e, ainda assim, essencialmente poético. A crueldade e a tragédia perpassam a mente do leitor como um filme preto-e-branco, destituído das cores da vida. Zusak pode não ter vivido sob a dominação nazista, mas A menina que roubava livros merece um lugar na mesma prateleira de Diário de Anne Frank e deA noite, de Elie Wiesel. Parece fadado a se tornar um clássico."




Informações tiradas do site: http://www.intrinseca.com.br/catalogo_ficha.php?livrosID=13





 O céu está em todo lugar
Eu deveria estar de luto, não me apaixonando. Às vezes é preciso perder tudo, para encontrar a si mesmo... Lennie Walker, obcecada por livros e música, tocava clarinete e vivia de forma segura e feliz, à sombra de sua brilhante irmã mais velha, Bailey. Mas quando Bailey morre de forma abrupta, Lennie é lançada ao centro de sua própria vida, e, apesar de não ter nenhum histórico com rapazes, ela se vê, subitamente, lutando para encontrar o equilíbrio entre dois: um deles a tira da tristeza, o outro a consola. O romance é uma celebração do amor, também um retrato da perda. A luta de Lennie, para encontrar sua própria melodia em meio ao ruído que a circunda, é sempre honesta, porém hilária e, sobretudo, inesquecível. Às 16h48 de uma sexta-feira de abril, minha irmã estava ensaiando para o papel de Julieta e, menos de um minuto depois, estava morta. Para minha surpresa, o tempo não parou com o coração dela. As pessoas continuaram indo à escola, ao trabalho, a restaurantes; continuaram quebrando bolachas salgadas em suas sopas, preocupando-se com as provas, cantando nos carros com as janelas abertas. Por vários dias, a chuva martelou o telhado da nossa casa — uma prova do terrível erro cometido por Deus. Toda as manhãs, quando me levantava, ouvia as incessantes batidas, olhava pela janela para a tristeza lá fora e me sentia aliviada, pois pelo menos o sol tivera a decência de ficar bem longe de nós.

Autores: Jandy Nelson

Titulo: O céu está em todo lugar
ISBN: 9788563219374
Selo: NOVO CONCEITO 
Ano: 2011
Edição: 1
Número de páginas: 424
Formato/Acabamento: 14x21x27
Peso: 0.545 kg
Preço Sugerido: R$ 34.90
Área Principal: FICÇÃO
Assuntos: ROMANCE


Informações tiradas do site: http://www.editoranovoconceito.com.br/livros/detalhe/9788563219374,c%C3%A9u-est%C3%A1-em-todo-lugar,-O

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Conta pra gente o que você achou do post (;